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Mercado de oportunidades – Comércio exterior amplia negócios para empresas moveleiras

Projeto inspira segurança e a competitividade de empresas com potencial de exportação

Cerca de 20 empresários e representantes comerciais de fábricas com potencial de exportação ou que já exportam, prestigiaram o evento “Exporta mais Brasil”, promovido pelo Projeto Brazilian Furniture (PBF), da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (ABIMÓVEL) em parceria com o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) Núcleo Operacional Unoesc Chapecó, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL) e Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (SIMOVALE).

O evento foi conduzido pelo gestor de projetos setoriais de casa e construção da APEX-BRASIL, Paulo Roberto da Silva, que esclareceu quais os processos para uma empresa exportar. “O PEIEX realiza capacitações para preparar as empresas e a APEX dá continuidade a este processo, inserindo as empresas com ações de promoção comercial de acordo com cada setor, incentivando a integração em rodadas de negócios, debates de inteligência de mercado, oportunidades com importadores, entre outras estratégias. Atendemos empresas de todos os portes que estejam dispostas a ingressar no mercado externo”.

Atualmente, a APEX-BRASIL atende cerca de 90 empresas do setor moveleiro que exportam, sendo elas, em grande parte, de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, que juntas representam 30% do montante de exportação do setor nacional de móveis. Destas empresas, cerca de 75% exportam continuamente – enquanto empresas de fora do projeto têm este índice reduzido para 25%. “Nosso objetivo é alcançar não apenas as empresas que não exportam, mas também otimizar o processo para aquelas que já exportam”, assegura.

“A efetivação para exportação ocorre de médio a um longo prazo e o contato com projetos como o PEIEX aceleram este processo, com aprendizado e networking. As empresas têm um vasto mercado interno que faz com que muitas fiquem nessa zona de conforto, mas também as deixa vulneráveis a este mesmo mercado. Por isso, investir no comércio exterior amplia a competitividade e dá mais estabilidade às empresas”, explica Silva.

O presidente do Simovale, Ilseo Rafaeli, reconhece a importância da ação e que as empresas estão se desafiando. “Esse projeto de extensão é essencial para orientá-las para que tenham mais confiança no seu potencial e segurança para investir no mercado externo”, afirma. “É preciso ser visionário e apoiar a expansão de mercados, mas para isso, as empresas precisam se preparar. O cliente, nacional ou internacional, está em busca de oportunidades e precisamos estar atentos a isso. Este é um mercado de oportunidades”, enfatiza.

A monitora do PEIEX em Chapecó, Inocência Boita Dalbosco Correio, recebeu os convidados e explanou sobre o PEIEX

A monitora do PEIEX em Chapecó, Inocência Boita Dalbosco Correio, recebeu os convidados e explanou sobre o PEIEX

Cerca de 20 empresários e representantes comerciais de fábricas prestigiaram o evento “Exporta Mais Brasil”, com foco para empresas do setor de móveis

Cerca de 20 empresários e representantes comerciais de fábricas prestigiaram o evento “Exporta Mais Brasil”, com foco para empresas do setor de móveis

Presidente do Simovale, Ilseo Rafaeli, ressalta a necessidade de ampliar os mercados

Presidente do Simovale, Ilseo Rafaeli, ressalta a necessidade de ampliar os mercados

 O evento foi conduzido pelo gestor de projetos setoriais de casa e construção da APEX-BRASIL, Paulo Roberto da Silva

O evento foi conduzido pelo gestor de projetos setoriais de casa e construção da APEX-BRASIL, Paulo Roberto da Silva

Cerca de 20 empresários e representantes comerciais de fábricas prestigiaram o evento “Exporta Mais Brasil”, com foco para empresas do setor de móveis

Cerca de 20 empresários e representantes comerciais de fábricas prestigiaram o evento “Exporta Mais Brasil”, com foco para empresas do setor de móveis

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Exportar para crescer

Palestra aborda caminhos para driblar a crise e se fortalecer no comércio exterior

O Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e a Diamonds SP promovem, no próximo dia 02 de agosto, às 19 horas, a palestra “Exportar para crescer”. O evento ocorrerá no auditório do SIMOVALE, localizado na rua Mascarenhas de Morais, nº 444-E, no bairro Parque das Palmeiras, em Chapecó.

A palestra contará com três abordagens acerca dos motivos para exportar, culturas de mercados x produtos e “eu no mundo”. O evento será conduzido por um consultor que vivenciou não só a teoria, mas principalmente a prática de cada um desses pontos. Trará relatos de empresas onde atuou em mais de 35 países como, por exemplo, quando foi responsável pela implantação das lojas da Hering no exterior (principalmente Oriente Médio).

Na primeira parte, “Motivos para exportar”, o consultor fará reflexões sobre os benefícios e implicações de se exportar, como ganhar uma fatia do mercado (internacional) que não exista atualmente para a empresa, como receber sugestões de clientes para que motivem o crescimento tecnológico e intelectual da empresa e seus colaboradores. Também abordará como motivar o desenvolvimento de novos produtos no mercado externo a fim de ofertá-los no mercado nacional, como receber em moeda forte (dólar) e realizar compras de equipamentos e, ainda, como fugir da depressão econômica que o Brasil viverá nos próximos três anos.

Referente a “Culturas de mercados x produtos”, o palestrante tratará de situações práticas vividas e que merecem ser levadas em conta para quem precisa dar um passo inicial e escolher um mercado de atuação. O palestrante falará sobre questões culturais e político-econômicas do mundo e a relação fluxo comercial x produtos.

“Eu no Mundo” é o tema do último bloco da palestra, que abordará a flexibilidade da organização, a disposição em mudar e se adaptar, a capacidade instalada e o preparo da equipe.

“Será uma palestra com dados concretos e práticas vivenciadas, com muito conteúdo pronto para que apliquemos no dia a dia de nossos negócios. Além disso, após a palestra o consultor estará disponível para um diálogo sobre monitoria de internacionalização”, adianta o presidente do SIMOVALE, Osni Verona.

Verona avalia que é uma oportunidade de obter maior produtividade e lucros, estimular a inovação e competitividade, além de uma forma de permitir o desenvolvimento e capacitação da equipe. Também é uma chance de aprender mais sobre a cultura do comércio internacional, melhorar os processos e ampliar os negócios e reduzir os riscos de dependência de mercados em crise.

A inscrição para participar do evento é gratuita e pode ser feita pelo e-mail secretaria(Replace this parenthesis with the @ sign)simovale.com.br ou telefone 49 3328 6669.

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Gestão em qualidade de móveis é tema de curso promovido pela FIESC

Representantes de empresas do setor moveleiro do oeste de Santa Catarina participaram nesta semana de uma capacitação em gestão da qualidade de móveis. Promovido pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e com apoio da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Moveleiras e Madeireiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE), o curso teve como palestrante o consultor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Anderson Pisanelli Silva.

O palestrante explicou que o verdadeiro critério de qualidade de um produto envolve essencialmente a preferência do consumidor. “A qualidade não depende só do produto, mas também dos serviços ligados à ele, afirma. Silva também conta que um produto necessário, desejado e ambicionado pelo cliente” tem, consequentemente, um valor maior no mercado. Durante a palestra foi enfatizada a necessidade de haver uma percepção das demandas do mercado.

A empresária Liliane Martelli, da Ferrotelli Design, afirmou que a capacitação instiga um olhar além do mercado nacional, também para exportação. Ela conta ainda que o curso incentiva que os empresários foquem não só na produção, mas que se preocupem com o transporte e a venda, que inclui a relação entre vendedores e clientes. “A qualificação abre a mente, direcionando o olhar na empresa e a expectativa para um desenvolvimento mais seguro e promissor, como por exemplo no desenvolvimento do design”, ressalta.

A capacitação abordou temas como pesquisa de mercado, adequação no projeto do produto, incluindo embalagem, e adequação no processo de produção. Também falou sobre o estabelecimento de canais de exportação e de escritórios de venda.

O vice-presidente regional da FIESC e vice-presidente da AMOESC/SIMOVALE, Waldemar Antonio Schmitz, se mostrou contente com a procura pela qualificação no setor. “A ascensão do mercado moveleiro no oeste é importante para que os empresários tenham a percepção do quão importante é a busca pela qualificação no setor”.

A iniciativa faz parte do Programa Al-Invest, que tem objetivo de fortalecer o apoio à internacionalização de pequenas e médias empresas latino-americanas.

PALESTRANTE

O curso foi ministrado pelo consultor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Anderson Pisanelli Silva. Graduado em artes visuais pela Universidade Estadual de Londrina, possui pós-graduação em moda e cultura, e em fotografia. Também é técnico em confecção industrial pela Westminster College, de Londres.
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Em busca de novos caminhos para exportação

Visando novas possibilidades de comercialização e novos mercados externos, os empresários do setor moveleiro e madeireiro do oeste se reuniram nesta semana para conhecer as ações do Projeto Brazilian Furniture, desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pela Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel).

A reunião ocorreu na sede da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale), sob a coordenação do presidente das entidades Osni Verona e do presidente da Mercomóveis 2012,Nivaldo Lazaron Junior.

As ações planejadas para este ano foram apontadas por Adriana Katekawa, responsável pela área de Inteligência Comercial do Brazilian Furniture. De acordo com a profissional, a meta é alcançar mercados com base em estudos realizados. “Há alguns meses estamos pesquisando o perfil dos países que possam ser importadores de produtos brasileiros. Tudo isso para fortalecer as vendas de móveis nacionais”.

Para participar das ações, os empresários devem associar-se ao projeto, que conta hoje com a participação de 43 empresas, três delas do oeste barriga-verde, e é gerido por um grupo de representantes dos principais polos moveleiros do país.

O foco do Brazilian Furniture está nos mercados da Colômbia, México, Peru, Angola, Chile, Emirados Árabes, EUA, Rússia e África do Sul. Como plano secundário estão os mercados do Panamá e Catar. É um projeto arrojado, que une as inteligências do governo brasileiro e da indústria do mobiliário, com o objetivo de desenvolver o setor moveleiro, agregando valor aos produtos do Brasil.

Entre as atividades previstas para este ano também estão as visitas às feiras internacionais, entre elas, de Dubai, Angola e México, eventos considerados excelentes vitrines e fontes de inovação para os empresários brasileiros.

As visitas técnicas terão como destino Peru e Chile, onde serão realizadas pesquisas para conhecer as características de mercado, o perfil do comprador e os preços de referência para prospectar importadores. O trabalho já foi desenvolvido em Angola, e os resultados servem como análise para as empresas exportarem ao País, através de relatórios e banco de dados com contato de possíveis compradores.

Outra ação prevista do Brazilian Furniture é o projeto Comprador, que traz ao Brasil possíveis compradores de móveis brasileiros. O interesse deve partir do polo, que conta com o auxílio técnico e financeiro para atrair compradores estrangeiros.

De acordo com o presidente da Mercomóveis 2012, a maior feira de SC que será realizada de 27 a 31 de agosto em Chapecó, pode ser uma ótima oportunidade para o oeste catarinense trazer e conquistar clientes de outros países e aumentar as exportações. “Quem vier, conhecerá os melhores produtos fabricados na região, referência em várias partes do mundo”, afirmou Lazaron Junior.

O projeto Vendedor também é uma alternativa para a empresa aumentar a exportação, pois leva empresários brasileiros a países estratégicos em busca de comercialização. Há ainda em fase de implantação o projeto Imagem e o Design, que visam fortalecer a marca do projeto e dos produtos brasileiros.

“A Amoesc e Simovale esperam ter no mínimo 10 empresas do oeste no projeto para fortalecer ainda mais o polo catarinense”, salientou o presidente Osni Verona. Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 49 3328 6669.

Empresários do setor moveleiro e madeireiro do oeste se reuniram nesta semana para conhecer as ações do Projeto Brazilian Furniture

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Moveleiros conhecem ações do projeto Brazilian Furniture para 2012

Promover as exportações brasileiras de móveis. Esse é o principal objetivo do Projeto Brazilian Furniture, desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pela Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel). As ações programadas para 2012 foram apresentadas pelo coordenador João Araújo ao polo moveleiro do oeste catarinense, nesta quinta-feira (8).

O encontro foi realizado na sede da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale), sob a coordenação do presidente das entidades Osni Verona e do presidente da Mercomóveis 2012,Nivaldo Lazaron Junior. Participaram também empresários e representantes da Fiesc.

Araújo apresentou as alterações do projeto para 2012. De acordo com o coordenador, estão previstos investimentos de 10 milhões de reais para auxiliar empresários brasileiros que pretendem comercializar produtos no exterior.

O foco está nos mercados Colômbia, México, Peru, Angola, Chile, Emirados Árabes, EUA, Rússia e África do Sul. “É um projeto arrojado, que une as inteligências do governo brasileiro e da indústria do mobiliário, com o objetivo de desenvolver o setor moveleiro, agregando valor aos produtos do Brasil”, assinala.

O Brazilian Furniture conta hoje com a participação de 43 empresas, três delas do oeste barriga-verde, e é gerido por um grupo de representantes dos principais polos moveleiros do país. “O projeto é reconhecido mundialmente, devido à efetiva participação e representatividade das empresas brasileiras em diversas ações promocionais”, acrescentou Araújo.

Entre as atividades previstas para este ano estão as visitas às feiras internacionais, entre elas, a dos Estados Unidos e dos Emirados Árabes, pois, na avaliação do coordenador do projeto, são excelentes vitrines e fontes de inovação para os empresários brasileiros.

Outra ação do Brazilian Furniture é o projeto Comprador, que traz ao Brasil possíveis compradores de móveis brasileiros. O interesse deve partir do polo, que contará com o auxilio técnico e financeiro para atrair compradores estrangeiros. Segundo o presidente da Mercomóveis 2012, a maior feira de SC que será realizada de 27 a 31 de agosto em Chapecó, esta pode ser uma ótima oportunidade para o oeste catarinense trazer e conquistar clientes de outros países e aumentar as exportações. “Quem vier, conhecerá os melhores produtos fabricados na região, referência em várias partes do mundo”, afirmou Lazaron Junior.

      De outro lado, foi implantado o projeto Vendedor, que leva empresários brasileiros a países estratégicos para a comercialização. Há ainda o projeto Imagem, que traz jornalistas para eventos brasileiros, com o objetivo de divulgar os polos moveleiros do Brasil. Por último, o Brazilian Furniture faz um estudo de prospecção de mercado para auxiliar empresários com dados e informações sobre o mercado internacional.

     “Essas alterações possibilitarão o ingresso de um número maior de empresas da região, pois oferece mais atrativos e a concretização das ações. Queremos ter no mínimo 10 empresas do oeste no projeto”, salientou o presidente Osni Verona. O dirigente destacou que o envolvimento dos empresários possibilitará a realização de outros eventos, além da Mercomóveis, para fortalecer ainda mais o setor.

      Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 49 3328 6669.

 

Projeto tem como foco o fortalecimento do setor moveleiro

Projeto tem como foco o fortalecimento do setor moveleiro

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Sistema Harmonizado

Sistema Harmonizado
O Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições.
Este Sistema foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do comércio exterior. Além disso, o SH facilita as negociações comerciais internacionais, a elaboração das tarifas de fretes e das estatísticas relativas aos diferentes meios de transporte de mercadorias e de outras informações utilizadas pelos diversos intervenientes no comércio internacional.
A composição dos códigos do SH, formado por seis dígitos, permite que sejam atendidas as especificidades dos produtos, tais como origem, matéria constitutiva e aplicação, em um ordenamento numérico lógico, crescente e de acordo com o nível de sofisticação das mercadorias.
O Sistema Harmonizado (SH) abrange:
– Nomenclatura ? Compreende 21 seções, composta por 96 capítulos, além das Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição. Os capítulos, por sua vez, são divididos em posições e subposições, atribuindo-se códigos numéricos a cada um dos desdobramentos citados. Enquanto o Capítulo 77 foi reservado para uma eventual utilização futura no SH, os Capítulos
98 e 99 foram reservados para usos especiais pelas Partes Contratantes. O Brasil, por exemplo, utiliza o Capítulo 99 para registrar operações especiais na exportação;
– Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado ?
Estabelecem as regras gerais de classificação das mercadorias na Nomenclatura;
– Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) ? Fornecem esclarecimentos e interpretam o Sistema Harmonizado, estabelecendo, detalhadamente, o alcance e conteúdo da Nomenclatura.
FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
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Drawback

Drawback
De acordo com a Receita Federal do Brasil, o regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37, de 21/11/66, consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado. O mecanismo funciona como um incentivo às exportações, pois reduz os custos de produção de produtos exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional.
Existem três modalidades de drawback: isenção, suspensão e restituição de tributos. A primeira modalidade consiste na isenção dos tributos incidentes na importação de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes, destinada à reposição de outra importada anteriormente, com pagamento de tributos, e utilizada na industrialização de produto exportado. A segunda, na suspensão dos tributos incidentes na importação de mercadoria a ser utilizada na industrialização de produto que deve ser exportado. A terceira trata da restituição de tributos pagos na importação de insumo importado utilizado em produto exportado.

Conforme o Decreto 91.030/85 o beneficio do Drawback poderá ser concedido a

– peça, parte, aparelho e máquina complementar de aparelho, máquina veículo ou equipamento exportado ou a exportar;
– mercadoria destinada a embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto exportado ou a exportar;
– mercadorias importadas para beneficiamento no País e posterior exportação;
– matéria-prima, produto semi-elaborado ou acabo utilizados na fabricação de outra mercadoria exportada ou a exportar;
– matéria-prima e outros produtos que, embora não integrando o produto exportado, sejam utilizados na sua fabricação;
– animais destinados ao abate e posterior exportação.
O Drawback Intermediário consiste na importação, por empresas denominadas fabricantes-intermediários, de mercadoria para industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais-exportadoras e utilizado na industrialização de produto final destinado à exportação.
O Drawback para Embarcação refere-se à importação de mercadoria para industrialização de embarcação e venda no mercado interno.
FONTE: RECEITA FEDERAL
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